Quando a gente se apresenta para fazer política, independente do lugar ou função ocupada, é preciso manter firme compromisso com o espírtio de serviço. O passo seguinte e consequente é o exercício do diálogo, a busca por convergência, o fazer coletivo e a colaboração. Nenhum partido ou liderança política é capaz de promover sozinha as mudanças que a nossa sociedade precisa. Em canto algum. Pensar-se a atuar à parte, isolado, às escondidas é sinal de fraqueza e prepotência. É, também, caminho à tirania que se arroga plena de poderes para ditar regras, desfazer construções e decidir destinos com o poder personlístico desenhado às sombras dos pequenos grupos. Não sou AS da política, muito ao contrário. Mas tenho aprendido a cada dia que ou atuamos e construímos com máxima transparência e disposição real à partilha de autoria e busca por convergências, ou seguiremos dragados pela violência política, o autoritarismo, a distorção dos valores da política a serviço do comum. O Diat...