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Mostrando postagens de janeiro, 2022

Sobre liberança política e partidária

Formar e revelar quadros políticos para apresentarem ideias, propostas e caminhos, alternativas e soluções aos principais dilemas da sociedade, deveria ser dos principais papéis dos partidos. Já não é. Faz tempo. Especialmente nos partidos progressistas. Há algo muito errado nisso, sério e precisa ser problematizado. As direções partidárias deveriam se questionar sobre o que há quando precisam, necessariamente, recorrer aos seus anciãos para disputas eleitorais ou não elegem. Precisam fazer profundo diagnóstico das razões de suas instâncias estarem sempre ocupadas pelos mesmos rostos e as mesmas assinaturas definindo o que pensar e fazer dos partidos partidos. Precisam pensar porque se ofendem dirigentes cobrados a que anciãos deem espaço aos jovens e assumam com honra o lugar de anciãos. Não é demérito. Muito ao contrário. E não é desvalor aos velhos que jovens requeiram espaço para errar, inclusive. É também assim que se aprende. E sobre erros, aliás, é preciso que jovens tenham os s