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Em estado terminal. E ainda guiados pelo ódio.

E lá vamos nós em mais uma semana como prisioneiros do Bolsonaro Genocida. Do sossego impossível para tempos como estes, a alguma paz mínima desejada para buscarmos discernimento sobre o que ou não fazer, só nos resta reação. Outra vez. Verborragia inócua. Desespero. O Estado continua em compasso de lentidão. O vírus em corrida acelerada sob o tangedouro do irresponsável líder da nação. A bancarrota econômica performa seus males sem pudor. Por que tê-los agora? Os miseráveis açoitados pela fome. Os cegos dançando na ladeira. À beira do precipício. As cordas que amarram as instituições em um pacto de funcionamento republicano estão roídas e seus fiapos dão sinais absurdamente claros de ruptura a qualquer momento. Silêncio, inércia, escuridão. Mas o Presidente genocida prossegue sua marcha violenta. É um custo emocional, sem precedentes, acreditar que nada se possa fazer. É uma angústia profunda continuar pensando que não conseguimos comunicação e só nos reste mesmo a polariz