O desafio é: Como Jesus Cristo viveu? * Você consegue listar? Depois, e eu, no que a minha vida se assemelha à vida de Cristo? * Há algum rascunho de Cristo nas nossas palavras (sim, muitas vezes). Mas, e nos nossos sentimentos e nas nossas atitudes, o que há de concreto, de Cristo em nós? A nossa expressão de amor, sinceramente, em quase todos os casos, se formos honestos (de verdade), não passa de uma massagem delicada ao nosso ego ou um choque à nossa consciência que pesa com o nosso egoísmo. E nos ofendemos quando alguém nos diz isso. A nossa renúncia é válida até ao ponto que toca naquilo que representa o nosso conflito interior, de quem eu sou e/ou deveria ser, porque o que denunciamos no outro, é o que somos muitas vezes, é a mais dura realidade que temos a enfrentar, não as misérias sociais com as quais nos deparamos se extrapolamos os nossos muros, mas a nossa própria miséria. Essa é a pior realidade e o pior, ela está em nós. Ela somos nós. Não dá para fu...