Outro dia eu conversava com uma irmã muito querida, da comunidade em que congrego, serva do Senhor, de vida íntegra, etc. E enfim, falava com ela da minha tristeza e preocupação em ver diversos irmãos, amigos vocacionados para determinadas necessidades do Corpo e que simplesmente, estavam tão envolvidos com situações de ordem diversa da construção do reino que não conseguiam se mover para cumprir a vontade do Senhor. Bem, ela me saiu com uma, que eu, a julgar por sua personalidade, não esperava. Disse-me o seguinte: "quem quer faz". Já se passaram 4 semanas, aproximadamente, desde então e o que eu inicialmente não havia compreendido (dentro de um certo panorama desenhado na minha cabeça), começo agora, ceder aquele diagnóstico. Sim, quem quer faz. Se temos uma vocação e de fato somos conscientes dessa condição e isso arde no nosso espírito é impossível que consigamos nos moldar à comodidade ou às limitações que julguemos existir na nossa comunidade ou fora dela (e