Ser sal da terra e luz do mundo pressupõe um modo de vida ativo na sociedade, e não somente reativo. Ser ativo, a seu tempo, exige conhecimento e envolvimento, pois não se pode ativar nada em nada, sem prévio conhecimento. Ser ativo, sim, dá uma boa dose de trabalho. Exige certa dose de abnegação, exercício de tolerância em mescla com posicionamento firme. Impõe a necessidade de compreender o ou tro como próximo e não apenas o outro, distante. Isso, portanto, fala do não às barreiras, do espírito coletivo, da construção colaborativa de caminhos e soluções. Ou seja, nos coloca no lugar de onde nunca deveríamos ter julgado ser possível sair: o Centro da vida em sociedade, do modo a que ela se propõe - coletiva. Como não é possível sair, nos tornamos omissos. Acontece que o mundo está cada vez mais dinâmico e, graças a Deus, cheio de ferramentas interessantes e significativamente úteis para esse processo social, cooperativo e colaborativo. Mas, e nós, que nos denomina...