Ser sal da terra e luz do mundo pressupõe um modo de vida ativo na sociedade, e não somente reativo.
Ser ativo, a seu tempo, exige conhecimento e envolvimento, pois não se pode ativar nada em nada, sem prévio conhecimento.
Ser ativo, sim, dá uma boa dose de trabalho. Exige certa dose de abnegação, exercício de tolerância em mescla com posicionamento firme. Impõe a necessidade de compreender o outro como próximo e não apenas o outro, distante. Isso, portanto, fala do não às barreiras, do espírito coletivo, da construção colaborativa de caminhos e soluções. Ou seja, nos coloca no lugar de onde nunca deveríamos ter julgado ser possível sair: o Centro da vida em sociedade, do modo a que ela se propõe - coletiva. Como não é possível sair, nos tornamos omissos.
Acontece que o mundo está cada vez mais dinâmico e, graças a Deus, cheio de ferramentas interessantes e significativamente úteis para esse processo social, cooperativo e colaborativo.
Mas, e nós, que nos denominamos Igreja, somos ativos nesse processo?
A verdade é que, infelizmente, mesmo em sistemas menos dinâmicos da nossa sociedade, nós nos temos feito apenas reativos. É o que dizemos sobre ser sal no saleiro. Ficamos lá esperando uma mão sobrenatural que nos mova e nos tornamos, até, objeto de enfeite.
O que nos sobra?
Reações amalucadas, muitas vezes, descontextualizadas e tão sem nexo de momento que ficamos cegos e perdemos o norte do princípio básico da fé cristã, o amor.
Talvez ainda exista tempo para acordarmos da nossa negligência e irresponsabilidade social, nos assumindo parte desse complexo ente - a sociedade, e agindo em todos os níveis de construção nela existentes e quem sabe assim, a luz em nós brilhe outra vez e nos leve a promover a relação íntima da justiça e da paz na nossa cidade, no nosso país?
E quem sabe sejamos curados da dormência que nos aflige e demoniza a sociedade, e saíamos do contingenciamento de reativos para nos tornamos vivos, dinâmicos, ativos.
Quem sabe...
Ser ativo, a seu tempo, exige conhecimento e envolvimento, pois não se pode ativar nada em nada, sem prévio conhecimento.
Ser ativo, sim, dá uma boa dose de trabalho. Exige certa dose de abnegação, exercício de tolerância em mescla com posicionamento firme. Impõe a necessidade de compreender o outro como próximo e não apenas o outro, distante. Isso, portanto, fala do não às barreiras, do espírito coletivo, da construção colaborativa de caminhos e soluções. Ou seja, nos coloca no lugar de onde nunca deveríamos ter julgado ser possível sair: o Centro da vida em sociedade, do modo a que ela se propõe - coletiva. Como não é possível sair, nos tornamos omissos.
Acontece que o mundo está cada vez mais dinâmico e, graças a Deus, cheio de ferramentas interessantes e significativamente úteis para esse processo social, cooperativo e colaborativo.
Mas, e nós, que nos denominamos Igreja, somos ativos nesse processo?
A verdade é que, infelizmente, mesmo em sistemas menos dinâmicos da nossa sociedade, nós nos temos feito apenas reativos. É o que dizemos sobre ser sal no saleiro. Ficamos lá esperando uma mão sobrenatural que nos mova e nos tornamos, até, objeto de enfeite.
O que nos sobra?
Reações amalucadas, muitas vezes, descontextualizadas e tão sem nexo de momento que ficamos cegos e perdemos o norte do princípio básico da fé cristã, o amor.
Talvez ainda exista tempo para acordarmos da nossa negligência e irresponsabilidade social, nos assumindo parte desse complexo ente - a sociedade, e agindo em todos os níveis de construção nela existentes e quem sabe assim, a luz em nós brilhe outra vez e nos leve a promover a relação íntima da justiça e da paz na nossa cidade, no nosso país?
E quem sabe sejamos curados da dormência que nos aflige e demoniza a sociedade, e saíamos do contingenciamento de reativos para nos tornamos vivos, dinâmicos, ativos.
Quem sabe...
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