Se o medo me assenhora O que importa Eu não sei Se o medo me apavora O que dizer Eu não sei Se o medo me devora O que fazer Eu não sei Mas se o medo vai embora É agora Eu pensei É o dia, é o tempo Da história Refazer Um segundo Sem demora Aprender Mas a vida que não para Frente o medo Ou poder Viu o tempo jogar fora Sua melhor chance de ser O que tecer Agora com os dias Destino, disitintos Que como fios emaranhados Se perderam no novelo Enraizado no medo Pois história não refaz Repete-se pela paz Ou vive-se outra Esquecendo-se a de traz Só resta a reação Antes de o medo congelar o coração Se ele vem me assenhorar Domino-o eu, então Se ele me apavorar Tiro dele a percepção E quando ele vier me devorar O calor do sonho em meu coração O deixará sem efeito e sem razão Que vá embora o medo, então!