Se o medo me assenhora
O que importa
Eu não sei
Se o medo me apavora
O que dizer
Eu não sei
Se o medo me devora
O que fazer
Eu não sei
Mas se o medo vai embora
É agora
Eu pensei
É o dia, é o tempo
Da história
Refazer
Um segundo
Sem demora
Aprender
Mas a vida que não para
Frente o medo
Ou poder
Viu o tempo jogar fora
Sua melhor chance de ser
O que tecer
Agora com os dias
Destino, disitintos
Que como fios emaranhados
Se perderam no novelo
Enraizado no medo
Pois história não refaz
Repete-se pela paz
Ou vive-se outra
Esquecendo-se a de traz
Só resta a reação
Antes de o medo congelar o coração
Se ele vem me assenhorar
Domino-o eu, então
Se ele me apavorar
Tiro dele a percepção
E quando ele vier me devorar
O calor do sonho em meu coração
O deixará sem efeito e sem razão
Que vá embora o medo, então!
O que importa
Eu não sei
Se o medo me apavora
O que dizer
Eu não sei
Se o medo me devora
O que fazer
Eu não sei
Mas se o medo vai embora
É agora
Eu pensei
É o dia, é o tempo
Da história
Refazer
Um segundo
Sem demora
Aprender
Mas a vida que não para
Frente o medo
Ou poder
Viu o tempo jogar fora
Sua melhor chance de ser
O que tecer
Agora com os dias
Destino, disitintos
Que como fios emaranhados
Se perderam no novelo
Enraizado no medo
Pois história não refaz
Repete-se pela paz
Ou vive-se outra
Esquecendo-se a de traz
Só resta a reação
Antes de o medo congelar o coração
Se ele vem me assenhorar
Domino-o eu, então
Se ele me apavorar
Tiro dele a percepção
E quando ele vier me devorar
O calor do sonho em meu coração
O deixará sem efeito e sem razão
Que vá embora o medo, então!
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