A cultura fast-food nos escraviza ao produto acabado e pronto para o consumo. Isso apequena a mente e nos impõe o tóxico comportamento da quase sempre não adesão aos processos, numa atitude (às vezes) imprensada contra a lógica da existência, que é processual, cumulativa, congregadora e refinadora.
Uma das razões, talvez, seja porque que dá trabalho e um deles é nos impormos à disciplina de sempre revisitarmos ideias, ideais, rascunhos, projetos, sonhos para que não nos embeveçamos pelo produto acabado e esqueçamos que "é caminhando que se faz o caminho".
A REDE Sustentabilidade é a minha única filiação partidária, isso muito embora, desde a escola eu vivesse me metendo em coisas que me aproximavam de partidos. Nunca quis ir além de próximo quase distante. Razões mil.
Juntei-me à REDE em dezembro de 2013 atraída por esse trecho do Manifesto Partidário: " Acreditamos que as redes, como forma de agregação e organização, são uma invenção do presente que faz a ponte para um futuro melhor. A concepção de rede baseia-se numa operação democrática e igualitária, que procura convergências na diversidade. É um instrumento contra o poder das hierarquias que capturam as instituições democráticas e, ironicamente, fazem delas seu instrumento de dominação. Pois é em rede com a sociedade que queremos construir uma nova força política, com alianças alicerçadas por uma Ética da Urgência, tendo como horizonte a construção de um novo modelo de desenvolvimento: sustentável, inclusivo, igualitário e diverso".
Isso é um desafio imenso, pois além de não ser um produto acabado para o consumo, é contracultura à cultura fast-food do mercadinho que a gente estende a mão e devora.
Todos facilmente podemos nos perder ou desistir (e com justiça). Por isso, continuamente faço o exercício de revistar o tal Manifesto que me desafiou a tentar dar conta de investir tempo, energia, sonhos e esperança em ações coletivas através da ação político-partidária.
Desde aquele 2013 tenho me esforçado para aprender e compartilhar o aprendizado, na mesma medida do esforço para entregar o melhor em todas as missões dadas.
Ontem eu o amigo Angelo Donga recebemos a missão de coordenar a REDE-DF como porta-vozes do partido, pelos próximos dois anos. O mesmo compromisso e responsabilidade que me orientaram o serviço coletivo, serão a estrada da caminhada neste novo ciclo.
Honrada pela confiança e desafiada pela missão recorto outro trecho do nosso manifesto para lembrar que se não temos respostas prontas, "o que virá dependerá do que formos capazes de criar e produzir, de inventar e distribuir, a partir deste encontro de sonhos e épocas, de gerações e destinos" e assim, esperançar que se estivermos dispostos e disponíveis para processos inovadores, transparentes e participativos que nos conduzam a construções coletivas e colaborativas poderemos nos manter muito mais animados para fazer política fraterna e transformadora. É o desejo e sonho.
Uma das razões, talvez, seja porque que dá trabalho e um deles é nos impormos à disciplina de sempre revisitarmos ideias, ideais, rascunhos, projetos, sonhos para que não nos embeveçamos pelo produto acabado e esqueçamos que "é caminhando que se faz o caminho".
A REDE Sustentabilidade é a minha única filiação partidária, isso muito embora, desde a escola eu vivesse me metendo em coisas que me aproximavam de partidos. Nunca quis ir além de próximo quase distante. Razões mil.
Juntei-me à REDE em dezembro de 2013 atraída por esse trecho do Manifesto Partidário: " Acreditamos que as redes, como forma de agregação e organização, são uma invenção do presente que faz a ponte para um futuro melhor. A concepção de rede baseia-se numa operação democrática e igualitária, que procura convergências na diversidade. É um instrumento contra o poder das hierarquias que capturam as instituições democráticas e, ironicamente, fazem delas seu instrumento de dominação. Pois é em rede com a sociedade que queremos construir uma nova força política, com alianças alicerçadas por uma Ética da Urgência, tendo como horizonte a construção de um novo modelo de desenvolvimento: sustentável, inclusivo, igualitário e diverso".
Isso é um desafio imenso, pois além de não ser um produto acabado para o consumo, é contracultura à cultura fast-food do mercadinho que a gente estende a mão e devora.
Todos facilmente podemos nos perder ou desistir (e com justiça). Por isso, continuamente faço o exercício de revistar o tal Manifesto que me desafiou a tentar dar conta de investir tempo, energia, sonhos e esperança em ações coletivas através da ação político-partidária.
Desde aquele 2013 tenho me esforçado para aprender e compartilhar o aprendizado, na mesma medida do esforço para entregar o melhor em todas as missões dadas.
Ontem eu o amigo Angelo Donga recebemos a missão de coordenar a REDE-DF como porta-vozes do partido, pelos próximos dois anos. O mesmo compromisso e responsabilidade que me orientaram o serviço coletivo, serão a estrada da caminhada neste novo ciclo.
Honrada pela confiança e desafiada pela missão recorto outro trecho do nosso manifesto para lembrar que se não temos respostas prontas, "o que virá dependerá do que formos capazes de criar e produzir, de inventar e distribuir, a partir deste encontro de sonhos e épocas, de gerações e destinos" e assim, esperançar que se estivermos dispostos e disponíveis para processos inovadores, transparentes e participativos que nos conduzam a construções coletivas e colaborativas poderemos nos manter muito mais animados para fazer política fraterna e transformadora. É o desejo e sonho.
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