Há um sujeito chamado tempo que me desconserta e me apavora, não pelo que passou, mas pelo ainda vem e já foi embora. Mas, de outro lado, me faz rir, me ilumina, me enamora.
Tempo.
Tempo.
Tempo.
Me dá medo porque se vai um século ou décadas e anos, a cada hora.
Me dá arrependimento do que não vivi.
Me dá contentamento no que me oportuniza agora.
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