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Mostrando postagens com o rótulo rede sustentabilidade

Por mandatos mais participativos e transparentes

A nossa história recente vive um mergulho profundo na crise de representatividade. Estruturas frias, rígidas, distantes, ensimesmadas, incapazes de dialogar com os atuais dilemas da nossa sociedade. Os partidos não dão mais conta sozinhos, do desafio da construção a política. Na REDE acreditamos no novo jeito de fazer política e que ele está diretamente ligado ao resgate do protagonismo do cidadão para que ele voz ativa em todos os processos do fazer política, de modo que os representantes sejam de fato REPRESENTANTES, e não substitutos dos cidadãos e cidadãs. Entendemos que uma das suas principais contribuições da REDE para o resgate da política é trabalhar para quebrar o monopólio dos partidos, criando novos métodos e fortalecendo outros que já existem, em parceria com os movimentos cívicos e as instituições, oxigenando a política com mais participação real da população no processo democrático e mais transparência na ação dos seus representantes. A convicção nestes princ

MENSAGEM PRA JUVENTUDE

À Juventude de Luta e de Paz. É nos mistérios da juventude encontro boa parte de poderosa energia inspiracional para os desafios do cotidiano. E, embora os n ossos tempos sejam muito ruins e tanto piores para as juventudes - que se veem dizimadas pela violência; em escalas absurdas de desequilíbrio de oportunidades para desenvolvimento de seus potenciais e sua cidadania e tantas vezes, silenciadas nos campos de disputa de ideais, engessando ideais,  as juventudes continuam fortes, intensas, vibrantes, dinâmicas, sonhadoras, capazes, vivas. É assim que as vejo e por isso não posso dizer outra coisa senão: J OVENS, VOCÊS SÃO IMPRESCINDÍVEIS na construção dos processos políticos do nosso país. Sim, o sistema é viciado (mas a origem dos vícios somos nós), por isso, mesmo as novas proposições e construções políticas, tantas vezes, saltam diante de nós como se velhas fossem. É que estão lá os nossos vícios todos, juntinhos, de mãos dadas. Os meus, os seus e os de gerações anteriore

Nenhum dos gritos é sem legitimidade

"Nenhuma ameaça ou nenhum suplício obterão que eu cometa injustiça, que eu diga mentiras ou que eu deixe de pesquisar a verdade, dizia Sócrates. É preciso nunca matar, jamais ferir. - Mesmo se tu és ferido? - Mesmo se me batem. - O que acabas de dizer, ó Sócrates, é indigno não somente de um ateniense, mas de um homem, disse Aristófanes, o poeta cômico; e brutalmente bateu em Sócrates com o pé. Sócrates respondeu com um sorriso. Antístenes pulou ao pescoço de Aristófanes. Sócrates o tirou das mãos de Antístenes. Aristófanes se afasta envergonhado e rancoroso e começa a escrever a comédia Às Nuvens, vingando-se do mal que fez, injustamente, a Sócrates e do bem que o sábio espalhou naquele exemplo de serenidade para as ofensas e bondade para os perversos." (Recortes de APOLOGIA DE SÓCRATES) Se servir para refletirmos sobre as posições que queremos cobrar uns dos outros frente às questões políticas atuais ou, o ponto a que elas chegaram, então vamos lá. Ainda nã