Gosto muito do meu nome. Não tenho a menor ideia sobre como meus pais o definiram. Pelo sei, nem eles sabem.
Nessas pesquisas cinfrinhas da web, sobre a origem do nome, ele aparece associado a Adélia, significando, segundo dizem, "PESSOA DE NOBRE ESTIRPE". Não é pouca coisa!
Mas, se fôssemos nós os responsáveis por nós dar nome, talvez me chamasse ESPERANÇA que para mim é um registro sobrenatural de resiliência e é esse o melhor retrato que tenho de mim mesma.
Em todos os traumas e privilégios que a existência me tem dado viver louvo a esperança de acreditar quase sempre, de levantar uma vez e outra mais e mais outra, de verdejar e amarelar e a folha cair e recomeçar e esperançar.
A esperança é um mistério poderoso.
Nesses tempos de trevas, rancores, ódios, incompreensões, desespero, ansiedade, violências, desprezo ao diálogo, medos, sinismo eu faço uma oração ao Eterno que creio o dom da vida: não me deixe perder o viço da esperança, sua força, seu brilho, sua serenidade e todas as virtudes que inspira e faz nascer em nós.
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