Estou em mudança, desde sempre que me descobri mais saudável, mais viva e mais gente quando metamorfose ambulante. Daí, a gente arruma as bagunças e ideias, repousa um pouco e depois começa tudo de novo.
Nesse novo, que de novo me inunda em ciclos, as vezes desejados, poderia fazer recorte importante dos últimos 60 dias, fincando sob ventos ora violentos e apavorantes, ora interessantes e reconfortantes, um certo atual processo de mudança.
Tem de tudo na minha mudança: redesign do visual sobre o qual tenho escolha e posso ter controle ou aquele que a vida me exige; tem conceitos, informações diversas, confusas e aquelas inacreditáveis - reconfigurando e reposicionando meus conceitos, crenças, escolhas, lutas nas quais estou disposta a colocar a minha energia, minha de disposição de aprender (graças a Deus sempre viva e vibrante em mim), meus dias, minha frágil existência.
Minha mudança se mexe e remexe dentro e fora de mim.
Talvez seja esse amontado de livros, revistas, encartes de toda ordem - economia, sociologia, filosofia, ecologia, publicidade, marketing, administração e negócios, sexologia, poesia, história, política, cultura digital, cursos, dicionários, anotações pessoais, desenhos e teologia, um retrato que represente com alguma precisão meu fogo interno, esse ardor por transformações provocadas e produzidas pelas mudanças sofridas ou construídas na caminhada da minha consciência e suas resoluções ou reformatações em novas cores e sabores, e pequenos saberes que o pequeno cubículo da minha existência permite ajuntar.
Então, aos ventos da mudança, sejam quais forem seus movimentos, é preciso olhar com atenção para tentar enxergar caminhos e transformações aqui dentro, do meu cubículo da residência de quem sou, o que primeiramente deve me interessar ou todas as demais mudanças que eu quiser fazer serão apenas a mentira que eu desaprovo expressas nas pessoas com as quais não quero aliança.
#filofosiadebotequim
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