Mulher lava roupa, limpa a casa, passa, cozinha, cuida de filhos...ou não.
Mulher pensa, cria, escreve, compõe, toca, inova, faz política de qualidade, faz gestão pública e privada.
Mulher namora, casa e tem filhos, ou não e isso não a faz menos mulher.
Mulher pode ser chefiada ou chefiar.
Mulher pode ocupar qualquer lugar na igreja, inclusive o de pastora (a Católica ainda vai aprender isso, na mesma escola que os meus irmãos evangélicos).
Mulher pode ser professora, motorista, engenheira, arquiteta, cozinheira, administradora, médica, atriz, cantora, cineasta, bailarina, mergulhadora, aventureira, jogadora de futebol, piloto de Fórmula 1, juíza, ministra chefe da suprema corte, vereadora, delegada, policial, perita, deputada, prefeita, senadora, governadora, Presidente da República ou, dona de casa.
Porque mulher pode ser o que ela quiser e o seu lugar é onde desejar o seu coração e a sua missão a chamar para estar.
Mulher tem mente, alma, coração.
Mulher tem silêncio para refletir e criar ou apenas calar, porque quer e porque é necessário.
Mulher tem voz e articulação para dizer o que precisa ser dito, contrapor-se ao que a desafia e ao mundo que a circunda.
Mulher é gente.
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