Interessante é como a todo instante que nos deparamos com a questão Deus e a nossa relação com ele. A primeira reação é colocá-lo distante, um ser incomunicável, frio e que assim deseja manter-se em relação a nós, numa incompreensível relação de autoritarismo em que ele fala e não entendemos e tudo bem.
O mais crítico (e bom) disso tudo é que, a bem da verdade, a verdade não é essa. Ele sente falta de conversar intimamente conosco, do rico diálogo do Éden todos os dias e, por isso, Ele nos ensina a COMUNHÃO, a expressão daquela capacidade de diálogo, perdida lá atrás quando julgamos por liberdade o distanciamento, o isolamento, o individualismo ou, a sua materialização mais vil, simplesmente a apatia e concordância tácita com o que nos é apresentado sem nos permitir ao exercício do questionamento sob a desculpa de que isso nos aparta do Criador, quando desprezar as perguntas é justamente romper a comunhão.
O mais crítico (e bom) disso tudo é que, a bem da verdade, a verdade não é essa. Ele sente falta de conversar intimamente conosco, do rico diálogo do Éden todos os dias e, por isso, Ele nos ensina a COMUNHÃO, a expressão daquela capacidade de diálogo, perdida lá atrás quando julgamos por liberdade o distanciamento, o isolamento, o individualismo ou, a sua materialização mais vil, simplesmente a apatia e concordância tácita com o que nos é apresentado sem nos permitir ao exercício do questionamento sob a desculpa de que isso nos aparta do Criador, quando desprezar as perguntas é justamente romper a comunhão.
O criador sonha e festeja todas as vezes exercemos a soberania da inteligência que ele colocou em nós e, que ou outra maneira há de se começar esse processo se não pelo questionamento?
Sim, é isso mesmo, o Criador nos deseja semelhantes a crianças, tagarelas, curiosas, que querem saber o porquê de tudo. Ele fica extremamente orgulhoso quando isso nos ocorre. Ao contrário do que querem nos fazer acreditar alguns, todas as vezes que questionamos damos um passo de aproximação a Ele e isso é uma habilidade que precisa ser desenvolvida, resgatada dentro de nós. Questionar é a chave que abre a porta da comunhão.
Não questionar nos submete aos agouros dos mais frágeis e insignificantes verbetes como fossem a regência do cosmos e portanto, à escravidão do acharmos ser pelo ter, na percepção de apenas nós.
Frágil escolha, esta.
Interessante é que ainda assim, Ele, o Eterno, nos orienta o caminho do Éden nas relações que construímos no cotidiano.
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