Ouço vozes no escuro
Das sombras do sim e do não
Ouço palavras mudas
Que grunhem loucuras à minha razão
Ouço o silêncio
Que fala
Que chora
Ouço o silêncio do sim
E o alvoroço do não
Ouço o chamego do medo
E o tremor da precipitação
Ouço a movediça mentira
Da auto-afirmação
Ouço-me agora
E em seguida mais não
Das sombras do sim e do não
Ouço palavras mudas
Que grunhem loucuras à minha razão
Ouço o silêncio
Que fala
Que chora
Ouço o silêncio do sim
E o alvoroço do não
Ouço o chamego do medo
E o tremor da precipitação
Ouço a movediça mentira
Da auto-afirmação
Ouço-me agora
E em seguida mais não
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