Estando vivo hoje o Pastor Martin Luther King, sim, ele era pastor, a que marcha ele iria? Pulando num trio gritando "Deus é fiel", estendendo as mãos em "atos proféticos" sobre a cidade ou chamaria uma marcha por direitos, educação, contra a redução da maioridade penal e estenderia a mão para acudir o oprimido, cumprindo as profecias desde sempre sobre a terra e mostrando eu quero ser fiel como é Deus?
Tenho cá com os meus botões que o Pastor Luther King, no próximo domingo, teria como tema do seu sermão uma poderosa exortação para que a Igreja estivesse terça - feira na frente do Congresso exigindo mais educação, menos prisão, assumindo-se pela vida e contra a redução e ele, o pastor Martin, estaria batendo na porta dos gabinetes dos deputados exigindo respeito à Carta Constitucional e na hora da votação, bem capaz estivesse na galeria da Câmara ou no gramado da Esplanada com um megafone bramando pelas causas da justiça.
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Ps: eu já fiz marchas e mil coisas que não faria mais. A gente amadurece.
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