Dia 6 de julho começa oficialmente a campanha eleitoral e claro, as
plataformas digitais de redes sociais são parte importantíssima desse
processo. Observo, porém, algumas coisas:
- Do lado dos candidatos, é realmente uma pena que a grande maioria não tenha tido, ao longo dos últimos anos, interesse na construção de uma plataforma de diálogo com a sociedade através das redes sociais. É, porque não posso acreditar que um indivíduo só se decida por participar de um pleito tão importante e que demanda tanta energia, agora, no período pré-campanha e que daí, use isso para justificar a ausência nas redes sociais digitais. Alguns dirão que usaram outras plataformas para conversar com a sociedade, que não as digitais. De novo digo, uma pena. Essa tal conversa teria sido muito mais rica se os senhores tivessem acrescentado a elas a livre troca de ideias através da internet.
- Ainda do lado dos candidatos, algo curioso: ou os senhores candidatos estão com muita grana para investir em anúncios patrocinados (no Facebook), ou estão usando a velha tática de "compra de pacotes" de fãs, porque do nada é tanta gente "desconhecida" com mais de 20, 30 mil fãs, como se fosse assim, "facim, facim" conseguir tantos "likes". Só para impressionar? Porque uma base gigante não segmentada, não serve pra muita coisa.
- Do lado dos eleitores, acredito que vale bem a pena observar que se um cara usa métodos fraudulentos para conseguir "likes" (porque comprar pacotes de "likes" é um jogo bem sujinho), imagina o que fará em relação às emendas parlamentares e outros "pacotes" do legislativo!
- Ainda do lado dos eleitores, poxa, é no mínimo "suspeito" um cara que nunca quis dialogar abertamente com a sociedade, de uma hora pra outra tornar-se o rei dos relacionamentos. Vale ficar bem esperto com os oportunistas.
Resumindo a ópera, sim, tem muita gente boa, com boas ideias, com boas plataformas e que só agora está chegando ao ambiente digital, não é por isso que seja mal-intencionada, até porque a nossa legislação eleitoral é um saquinho em alguns pontos que se referem a isso.
De qualquer forma, vale uma boa e refinada pesquisa sobre as criaturas, e a internet é uma ferramenta e tanto pra isso. Vale avaliar que ligação, de fato, os candidatos tem com as plataformas a que se propõem.
E, meus amig@s, pelo amor ao Criador, às suas famílias e ao Brasil, vamos fazer nossos representantes aqueles que tem a política como um instrumento de serviço à sociedade, não aos grupos empresariais que os patrocinam; vamos ser parte de um processo eleitoral limpo, com discussão de ideias e não troca de farpas; vamos pleitear o bem comum construído sobre bases sólidas e não alimentar promessas infundadas e de benefícios pessoais.
E que venha 6 de julho, quando começa a verdadeira Copa das Copas.
- Do lado dos candidatos, é realmente uma pena que a grande maioria não tenha tido, ao longo dos últimos anos, interesse na construção de uma plataforma de diálogo com a sociedade através das redes sociais. É, porque não posso acreditar que um indivíduo só se decida por participar de um pleito tão importante e que demanda tanta energia, agora, no período pré-campanha e que daí, use isso para justificar a ausência nas redes sociais digitais. Alguns dirão que usaram outras plataformas para conversar com a sociedade, que não as digitais. De novo digo, uma pena. Essa tal conversa teria sido muito mais rica se os senhores tivessem acrescentado a elas a livre troca de ideias através da internet.
- Ainda do lado dos candidatos, algo curioso: ou os senhores candidatos estão com muita grana para investir em anúncios patrocinados (no Facebook), ou estão usando a velha tática de "compra de pacotes" de fãs, porque do nada é tanta gente "desconhecida" com mais de 20, 30 mil fãs, como se fosse assim, "facim, facim" conseguir tantos "likes". Só para impressionar? Porque uma base gigante não segmentada, não serve pra muita coisa.
- Do lado dos eleitores, acredito que vale bem a pena observar que se um cara usa métodos fraudulentos para conseguir "likes" (porque comprar pacotes de "likes" é um jogo bem sujinho), imagina o que fará em relação às emendas parlamentares e outros "pacotes" do legislativo!
- Ainda do lado dos eleitores, poxa, é no mínimo "suspeito" um cara que nunca quis dialogar abertamente com a sociedade, de uma hora pra outra tornar-se o rei dos relacionamentos. Vale ficar bem esperto com os oportunistas.
Resumindo a ópera, sim, tem muita gente boa, com boas ideias, com boas plataformas e que só agora está chegando ao ambiente digital, não é por isso que seja mal-intencionada, até porque a nossa legislação eleitoral é um saquinho em alguns pontos que se referem a isso.
De qualquer forma, vale uma boa e refinada pesquisa sobre as criaturas, e a internet é uma ferramenta e tanto pra isso. Vale avaliar que ligação, de fato, os candidatos tem com as plataformas a que se propõem.
E, meus amig@s, pelo amor ao Criador, às suas famílias e ao Brasil, vamos fazer nossos representantes aqueles que tem a política como um instrumento de serviço à sociedade, não aos grupos empresariais que os patrocinam; vamos ser parte de um processo eleitoral limpo, com discussão de ideias e não troca de farpas; vamos pleitear o bem comum construído sobre bases sólidas e não alimentar promessas infundadas e de benefícios pessoais.
E que venha 6 de julho, quando começa a verdadeira Copa das Copas.
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