E quando os sonhos revisitarem a sua alma,
Não tenha pressa. Não tenha medo. Não tenha sombra, nem desespero.
Abra a porta.
Sorria.
Abrace-os.
Desnude-se.
Acalente-os.
Sorria.
Abrace-os.
Desnude-se.
Acalente-os.
Deixe os sonhos revistarem a sua alma. Deixe-os, outra vez serem a força da sua fé na vida. Deixe-os, reproduzirem-se em sons tão vibrantes que inquietarão o seu espírito e o impulsionarão a sair do lugar comum, do beco do sou só um para praça da coletividade em que reinam as frondosas e frutíferas árvores do nós por todos nós, multiplicando-se em esperança e novos sonhos.
E quando os sonhos revisitarem a sua alma...
Não tenha pressa.
Não tenha medo.
Não tenha sombra, nem desespero.
Não tenha medo.
Não tenha sombra, nem desespero.
Abra a porta.
Sorria.
Abrace-os.
Desnude-se.
Acalente-os.
Sorria.
Abrace-os.
Desnude-se.
Acalente-os.
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