Cristo não veio consertar o mundo, mas salvar o homem e este, uma vez alcançado, conserta cada pequena parte do mundo que alcança, pregando o evangelho vivo, algumas vezes, com palavras, no restante, sendo apenas um pequeno Cristo. Não é isso, o cristão?
Partindo disso, creio que o verdadeiro evangelho é manifesto, sendo necessário, muito mais no pão ao faminto, no teto ao sem casa, no afago ao sem família, no Cristo pleno em tudo isso ao desafortunado, que na evangelização sem a prática de atos de justiça e amor, porque amor é ação e não palavra ou sentimento.
Assim, não consigo enxergar verdadeiro, o Evangelho que prega, mas não faz. E, sendo o evangelho que prega, fundamental para a salvação, é o evangelho que faz, roteiro básico da transformação.
Em suma, penso que ambos devam andar de mãos grudadas, um escudeiro do outro e sem um o outro não tem razão de ser. Pois, se o evangelho que prega dá ao homem consciência de Deus, o evangelho que faz, mostra ao homem o Deus vivo na sua consciência e o torna visível e compreensível. Mas fazer, claro, entendo, sem o ensino da palavra do Evangelho, esvazia-se no endeusamento das obras que turvam a consciência real acerca de Deus e do seu Filho, homem entre homens para nos conduzir a Deus. De outro modo, o ensino sem a observância da prática - o mais plena possível da palavra - vira discurso vazio e sem significado, sem eficácia, pois a eficácia da palavra é, uma vez consciente o homem de Deus, buscar reproduzir entre os homens o que Deus desejou no envio do seu filho: fazer-nos uns com outros e um com ele. Ou seja, iguais que vivem sob a sombra da justiça e da paz.
Por esta razão, creio que a partir do nosso cotidiano até a construção macro de um povo, todas as possibilidades para a observância da pregação do evangelho, bem como da vivência do mesmo evangelho, devam fazer parte da nossa condição humana e busca espiritual.
O reino de Deus está dentro de nós, então, penso que o nosso desafio é através da palavra, alimento divino que nos dá força, que vamos conseguir manifestá-lo entre os homens e no reino reconhecido pelo homens, a devoção a Deus, dono do reino, será consequência.
Até breve,
Ádila Lopes
Assim, não consigo enxergar verdadeiro, o Evangelho que prega, mas não faz. E, sendo o evangelho que prega, fundamental para a salvação, é o evangelho que faz, roteiro básico da transformação.
Em suma, penso que ambos devam andar de mãos grudadas, um escudeiro do outro e sem um o outro não tem razão de ser. Pois, se o evangelho que prega dá ao homem consciência de Deus, o evangelho que faz, mostra ao homem o Deus vivo na sua consciência e o torna visível e compreensível. Mas fazer, claro, entendo, sem o ensino da palavra do Evangelho, esvazia-se no endeusamento das obras que turvam a consciência real acerca de Deus e do seu Filho, homem entre homens para nos conduzir a Deus. De outro modo, o ensino sem a observância da prática - o mais plena possível da palavra - vira discurso vazio e sem significado, sem eficácia, pois a eficácia da palavra é, uma vez consciente o homem de Deus, buscar reproduzir entre os homens o que Deus desejou no envio do seu filho: fazer-nos uns com outros e um com ele. Ou seja, iguais que vivem sob a sombra da justiça e da paz.
Por esta razão, creio que a partir do nosso cotidiano até a construção macro de um povo, todas as possibilidades para a observância da pregação do evangelho, bem como da vivência do mesmo evangelho, devam fazer parte da nossa condição humana e busca espiritual.
O reino de Deus está dentro de nós, então, penso que o nosso desafio é através da palavra, alimento divino que nos dá força, que vamos conseguir manifestá-lo entre os homens e no reino reconhecido pelo homens, a devoção a Deus, dono do reino, será consequência.
Até breve,
Ádila Lopes
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