Pular para o conteúdo principal

A Força do Auto-Domínio: ELE ACREDITAVA EM SIM MESMO

Jesus era uma das pessoas mais confiantes que já existiram. Ele via a si mesmo como uma abertura vital para as pessoas: "Eu sou a porta. Quem entrar por mim será salvo". Ele acreditava seu papel também o de nutrir os outros, por isso afirmava ser "o vinho", "o pastor". Ele dizia que tinha vindo para iluminar o caminho. Em outras palavras, Jesus tinha uma grande confiança em si próprio.
Acreditar em seu potencial é uma qualidade de liderança fundamental. um líder que oscila para frente e para trás dá a impressão de ser inseguro. Como o soprano capaz de rachar as vidraças ao atingir uma nota alta e sustentá-la, um líder que consegue manter-se firme, sem enfraquecer, pode derrubar paredes. Jesus não tinha qualquer ambivalência sobre quem ele era ou o que deveria fazer.
O Líder precisa acreditar 100% no seu potencial. 
O Líder precisa entender que "o poder é assumido, e não concedido", tão somente. E atenção, acreditar 100% em si mesmo, é muito diferente de encher-se de presunção. Olhe pra Jesus, Ele nunca foi arrogante com qualquer pessoa.  Mesmo quando foi amarrado e levado a julgamento, ele não agiu com soberba, nem negou o seu próprio poder.
Por não acreditar de fato em si, vemos todos os dias pessoas dispostas a empunhar armas e mostrar valentia; outras destruindo-se nas drogas, e por ai vai.
Jesus disse que veio do céu e que iria voltar para lá. Ele veio nos ensinar como podemos trazer o céu aqui para a terra - e o que é mais - o reino de Deus - para dentro de nós.

Pense:
* Quanto você acredita em si próprio?
* O que seria necessário para que você acreditasse em si mesmo profundamente?

Lance fora o medo que amarra seu entendimento da sua força e poder, capacidades e dons e concentre-se no que você para parecer-se mais com Jesus, cada vez mais.

Pense Nisso!

Comentários

Postagens mais visitadas deste blog

Democracia e representatividade: por que a anistia aos partidos políticos é um retrocesso

Tramita a passos largos na Câmara dos Deputados, e só não foi provado hoje (2/maio) porque teve pedido de vistas, a PEC que prevê anistia aos partidos políticos por propaganda abusiva e irregularidades na distribuição do fundo eleitoral para mulheres e negros. E na ânsia pelo perdão do não cumprimento da lei, abraçam-se direita e esquerda, conservadores e progressistas. No Brasil, ainda que mulheres sejam mais que 52% da população, a sub-representação feminina na política institucional é a regra. São apenas 77 deputadas entre os 513 parlamentares (cerca de 15%). E no Senado, as mulheres ocupam apenas 13 das 81 cadeiras, correspondendo a 16% de representação. Levantamentos realizados pela Gênero e Número dão conta que apenas 12,6% das cadeiras nos executivos estaduais são ocupadas por mulheres. E nas assembleias legislativas e distrital esse percentual é de 16,4%. Quando avançamos para o recorte de raça, embora tenhamos percentual de eleitos um pouco mais elevado no nível federal, a ime...

Narrativas. Vida. Caos. Desesperança.

  Quando eu era pastora repetia com muita frequência, aos membros da igreja, sobre a necessidade de submeterem o que ouviam de mim ao crivo do Evangelho, aprendi isso com o bispo Douglas e com o Paulo, o apóstolo rabugento (e por vezes preconceituoso), mas também zeloso com a missão cristã assumida. Outra coisa que eu repetia era que as pessoas só conseguiriam se desenvolver se exercitassem a capacidade de pensar. Nunca acreditei num Deus que aprecia obediência cega, seres incapazes de fazer perguntas. E cada vez mais falo a Deus que se ele não conseguir se relacionar com as minhas dúvidas, meus questionamentos, as tensões do meus dilemas e mesmo cada um dos incontáveis momentos em que duvido até dele, então ele não é Deus. Será apenas um pequeno fantasma das minhas invencionices mentais, portanto, irreal. E por que isso aqui da gaveta das minhas convicções e incertezas? Assim? A nossa História é basicamente um amontoado de narrativas. Ora elas nos embalam na noite escura e fria. O...

Reforma?

Daqui 11 dias celebraremos 505 anos da reforma protestante.  Naquele 31 de outubro de 1517 dava-se início ao movimento reformista, que dentre seus legados está a separação de Estado e Igreja. É legado da reforma também o ensino sobre o sacerdócio de todos os santos, na busca por resgatar alguns princípios basilares da fé cristã, que se tinham perdido na promíscua relação do poder religioso com o poder político. E, co mo basicamente todo movimento humano de ruptura, a reforma tem muitas motivações e violência de natureza variada. No fim, sim, a reforma tem sido muito positiva social, política, economicamente e nos conferiu uma necessária liberdade de culto.  Mas, nós cristãos protestantes/evangélicos, teremos o que celebrar dia 31?  Restará em nossas memórias algum registro dos legados da reforma? Quando a igreja coloca de lado seu papel de comunidade de fé, que acolhe e cura pessoas e passa a disputar o poder temporal, misturar-se à autoridade institucional da política, e...