Pular para o conteúdo principal

Ser participante da Aliança

Olá Amigos,

depois de um tempão na correria e deixando meio de lado este espaço (perdão)...cá estamos nós de volta!!!

huhuhuhuuuUUU

Bem,
hoje quero compartilhar com vocês uma palavra através da qual o Senhor falou bastante comigo e diz respeito a SERMOS PARTICIPANTES DA ALIANÇA.

É bem verdade, eu sei, que é cada dia mais distante no coração da maioria da pessoas, e infelizmente, até de alguns cristãos, o conceito de aliança.

Para falar sobre Ser Participante da Aliança quero partir do que está em Josué 2:1-21; 6:1,20-22 e também, Mateus 16:19.

Esta última diz assim: "Dar-te-ei as chaves dos reinos dos céus; e o ligares na terra terá sido ligado nos céus; eo que desligares, na terra terá sido desligado nos céus".

Aliança é ser a Igreja e não apenas expectadores. E como Igreja, por causa da Aliança, somos capazes de interferir no mundo espiritual.

Aliança com Cristo, e diga-se de passagem, Cristo atuante na terra é a Igreja.

Raabe, a prostituta de Jericó, quando ouviu falar do povo de Israel e o que o Seu Deus fizera no meio deles, desejou viver o que eles viviam. Então, ela entendeu que para isso precisava ser participante da aliança.

Raabe não era nada, mas quando você lê o Evangelho de Mateus lá está ela, inserida na genealogia de Cristo, em posição de honra e destaque, por causa da Aliança.

Deus mudou a vida de Raabe porque eka se tornou participante da Aliança.

Para ser participante da Aliança:

1. Eu preciso desejar. Raabe quis. Desejou profundamente.
2. A segunda coisa que preciso é me colocar na cobertura. O símbolo da cobertura que Raabe tomou pra si foi o cordão pendurado na sua janela. O símblo da nossa cobertura é a Igreja de Cristo Jesus. Quando eu estou sob esta cobertura tudo pode ruim, mas a cobertura não deixará a minha vida ser abalada.
3. Em terceiro lugar, para ser participante da aliança, é necessário lutar as guerras do Senhor.

Queridos,
a verdadeira aliança se faz tomando as Guerras do Senhor nos nossos ombros. Não dá pra ficar parado, ouvindo o filisteu afrontar. Aliança se prova com ações, com atitude, com disposição para guerrear as guerras do Senhor. Foi assim com Davi, com Paulo e tantos outros. É assim que provamos que estamos em aliança.

Há tanta gente que esbraveja aos quatro cantos da terra a "sua aliança" com Deus, mas não participa do Corpo, não "compra" pra si, não assume as responsabilidades do Corpo.

Que tipo de aliança é este que não dói quando o corpo é ferido?
Que aliança é esta que não incomoda pelo não avanço do Corpo?

Nós somos o povo da Aliança e vamos participar:
- Vamos às ruas evangelizar;
- Vamos visitar os enfermos;
- Vamos auxiliar os irmãos na fraqueza e ajudá-los a vencer as suas debilidades;
- Vamos colocar a mão na obra e investir os nossos recursos e conquistas para que a Igreja se faça presente me todos os níveis da sociedade.

Participação se dá pela consciência de responsabilidade.
E a nossa participação na aliança nos faz diferenciados - não vamos enlouquecer como o mundo, nos dá direito espiritual e memorial diante de Deus e do mundo espiritual.

Você quer uma vida vitória?
Faz uma aliança hoje.
Rompa os limites e medos da sua alma.
Quebre com as cadeias do seu egoísmo e preconceitos e seja participante da ALIANÇA.

Seja a Igreja viva e ativa de Cristo na Terra. A Igreja Apostólica. Enviada.

Até mais.

Um grande abraço a todos.

Comentários

Postagens mais visitadas deste blog

Democracia e representatividade: por que a anistia aos partidos políticos é um retrocesso

Tramita a passos largos na Câmara dos Deputados, e só não foi provado hoje (2/maio) porque teve pedido de vistas, a PEC que prevê anistia aos partidos políticos por propaganda abusiva e irregularidades na distribuição do fundo eleitoral para mulheres e negros. E na ânsia pelo perdão do não cumprimento da lei, abraçam-se direita e esquerda, conservadores e progressistas. No Brasil, ainda que mulheres sejam mais que 52% da população, a sub-representação feminina na política institucional é a regra. São apenas 77 deputadas entre os 513 parlamentares (cerca de 15%). E no Senado, as mulheres ocupam apenas 13 das 81 cadeiras, correspondendo a 16% de representação. Levantamentos realizados pela Gênero e Número dão conta que apenas 12,6% das cadeiras nos executivos estaduais são ocupadas por mulheres. E nas assembleias legislativas e distrital esse percentual é de 16,4%. Quando avançamos para o recorte de raça, embora tenhamos percentual de eleitos um pouco mais elevado no nível federal, a ime...

Narrativas. Vida. Caos. Desesperança.

  Quando eu era pastora repetia com muita frequência, aos membros da igreja, sobre a necessidade de submeterem o que ouviam de mim ao crivo do Evangelho, aprendi isso com o bispo Douglas e com o Paulo, o apóstolo rabugento (e por vezes preconceituoso), mas também zeloso com a missão cristã assumida. Outra coisa que eu repetia era que as pessoas só conseguiriam se desenvolver se exercitassem a capacidade de pensar. Nunca acreditei num Deus que aprecia obediência cega, seres incapazes de fazer perguntas. E cada vez mais falo a Deus que se ele não conseguir se relacionar com as minhas dúvidas, meus questionamentos, as tensões do meus dilemas e mesmo cada um dos incontáveis momentos em que duvido até dele, então ele não é Deus. Será apenas um pequeno fantasma das minhas invencionices mentais, portanto, irreal. E por que isso aqui da gaveta das minhas convicções e incertezas? Assim? A nossa História é basicamente um amontoado de narrativas. Ora elas nos embalam na noite escura e fria. O...

Reforma?

Daqui 11 dias celebraremos 505 anos da reforma protestante.  Naquele 31 de outubro de 1517 dava-se início ao movimento reformista, que dentre seus legados está a separação de Estado e Igreja. É legado da reforma também o ensino sobre o sacerdócio de todos os santos, na busca por resgatar alguns princípios basilares da fé cristã, que se tinham perdido na promíscua relação do poder religioso com o poder político. E, co mo basicamente todo movimento humano de ruptura, a reforma tem muitas motivações e violência de natureza variada. No fim, sim, a reforma tem sido muito positiva social, política, economicamente e nos conferiu uma necessária liberdade de culto.  Mas, nós cristãos protestantes/evangélicos, teremos o que celebrar dia 31?  Restará em nossas memórias algum registro dos legados da reforma? Quando a igreja coloca de lado seu papel de comunidade de fé, que acolhe e cura pessoas e passa a disputar o poder temporal, misturar-se à autoridade institucional da política, e...