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Mostrando postagens de fevereiro, 2016

Às vezes

Às vezes é assim Saímos à procura de sentido E nos perdemos em nós Labirintos  Sem mapa Profunda escuridão Mas há pequenas luzes Espasmos de esperança Que confundem os já trôpegos passos  Há buracos E tropeçamos É estranho Porque é dentro de nós Lugar que não tendo porquê Achávamos seguro, plano Caímos sobre a nossa pequenez E sangramos Não o corpo A alma Às vezes é assim Mente confusa Corpo cansado Às vezes Uma busca Um encontro No labirinto da nossa alma Uma expectativa Um sonho Uma esperança Um novo Dia após um dia de busca