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SEM PARTILHA DO PÃO NÃO HÁ RESSURREIÇÃO

Os evangelhos trazem uma história, pós crucificação e ressurreição, cheia de significado. Os discípulos no caminho de Emaús. A cidade distava de Jerusalém cerca de 10 km. Um estranho se aproxima e longa conversa se dá pelo caminho. A grande surpresa: acaso você é o único que não sabe dos acontecimentos dos últimos dias? Era eloquente, aquele estranho. E discorria com muita graça e sabedoria sobre as profecias.  Continuava, todavia, um estranho de boa conversa. Chegam ao destino e, sendo noite, os discípulos o convidam para entrar e participar da refeição. À mesa, o estranho de boa conversa ora e, agradecendo reparte o pão. Um milagre acontece. Os olhos de todos se abrem. Os corações aceleram. Eles o reconhecem. É O CRISTO. ELE VIVE. Não há mensagem mais poderosa que a partilha. É a partilha que semeia em nós a esperança. É a partilha que nos renova sonhos e vida. É a partilha que nos faz humanos. É a partilha que nos resgata dos nossos mais terríveis medos. É a partilha que

No caminho de Emaús, um milagre

"Te ver e não te querer É improvável, é impossível?" A história humana se repete e é intrigante perceber o que dizia o Pregador sobre não haver nada de novo na face da terra. Os dilemas do caminho de Emaús continuam a nos acompanhar.  O que tínhamos ali? - Dois discípulos de Jesus indo em direção a Emaús; - Uma caminhada envolta nas cenas de uma tragédia (anunciada e cumprida). Enquanto conversavam e discutiam, o próprio Jesus chegou perto e começou a caminhar com eles, mas, "alguma coisa não deixou que eles o reconhecessem" . O Cristo, então, sob a nuvem do desconhecimento começa a levantar algumas indagações, que obviamente, não são bem recebidas, afinal, como poderia alguém não saber dos últimos acontecimentos que varreram Jerusalém, provocando expectativas, distúrbios, desavenças e muito choro?  Esperança frustrada.  Promessa não compreendida. Corações abalados. Mentes preocupadas. E eles discorrem ao novo companhe