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Mostrando postagens com o rótulo Orla Livre

Orla Livre, econômica próspera e ambientalmente sustentável

O Caderno Cidades do Correio Braziliense deste domingo (02), trouxe duas páginas sobre os negócios possíveis, ou melhor, as algumas possibilidades econômicas numa das áreas mais incríveis do Distrito Federal, o Lago Paranoá. Durante décadas, sinônimo, para mim, dos muros segregacionistas do DF, personificados no "tão perto e tão longe", "para ver, não usufruir", "saber que existe para saber que nunca será seu" e, "aos poderosos, tudo", a partir de 2015, um pesado processo de sua democratização finalmente foi levado a termo, são sem muitas tensões e enfrentamentos judiciários movidos por pessoas que tomaram por patrimônio privado o que a todos pertence. Ainda que o seu processo de plena estruturação leve um tempo, a desobstrução da orla do lago Paranoá, por si só e se fosse apenas isso, já seria digna de celebração e cobraria muito controle social da população do Distrito Federal. Toda ela. É preciso que o conjunto da população do DF a

Orla, livre para todos

# OrlaLivre  é um projeto de democratização do acesso a um importantíssimo ativo ambiental. Foram décadas de espera, uma sentença judicial e o momento de fazer cumprir é agora. #OrlaLivre é um desafio para repensarmos que tipo de cidade queremos - não apenas em estrutura física, mas também de compreensão de cooperação, interação e relação da população com os espaços públicos e de relevância ambiental no acesso aos serviços ecossistêmicos oferecidos nessas áreas. #OrlaLivre é u m projeto que engrandece o Distrito Federal ao colocar a população para pensar seu lago, uma vasta e rica área ambientalmente revelante e absolutamente indispensável à qualidade de vida neste dito Quadrinho. #OrlaLivre é um desafio a Governo e sociedade para criar novos paradigmas urbanos, novas perspectivas e soluções para a cidade colocando a sua diversidade de riqueza ambiental na centralidade da construção. #OrlaLivre:  # EuApoio  e Convido a todxs xs amigxs para estarmos juntxs, segunda-feira (17

Como é que faz pra sair da ilha?

Dá uma olhada nesse visual. É bonito, não é? É como diz a canção "(...) quem sobe só para regular antena, reforça a ponte de safena". Pois bem, Senhoras e Senhores, a ponte NÃO PODE continuar a ser somente "para atravessar (...) num vai e vem", cedinho, ainda escuro, tentando-se chegar aos casarões dos poderosos (mesmo aqueles que recebem o nome de públicos); e depois, já à noite, o vai e vem se restringe ao percorrer escuro do cansaço. Não, a ponte NÃO É SOMENTE PARA ATRAVESSAR. A ponte, Senhoras e Senhores, PRECISA ser, essencialmente, para acesso livre ao patrimônio natural da nossa cidade, em seu símbolo grandioso, a ORLA DO LAGO PARANOÁ, onde ali, Senhoras e Senhores, sob sombras se fazem latifúndios no espaço público, no patrimônio natural, na área de preservação ambiental ou, simplesmente, na área verde de toda a sociedade brasileira, e nós, sociedade, calados, sentenciados a somente atravessar, "caminhar sobre as águas desse momento&quo